História do Feltro






História do Feltro





A arte de fazer feltro é muito antiga e teve origem na Ásia (Mongólia, Turquia). Os vestígios arqueológicos mais antigos foram encontrados no Altai e datam de 600 a.C.. Contudo, cientistas afirmam que os homens já conheciam a fabricaçao de feltro muito antes. Desde entao o feltro é utilizado para vestuário, tapetes, mantas e diversos tipos de artigos de utilidade - até mesmo tendas, as chamadas Yourtes, que ainda hoje são os alojamentos tradicionais dos nómades asiáticos.
Há muitas lendas à volta da origem do feltro. Diz-se, por exemplo, que na Arca de Noé se encontravam, entre outros animais, ovelhas num espaço muito pequeno. Devido ao calor, as ovelhas perdiam a lã e, devido à acção da urina (a lã feltra-se melhor na área alcalina) e da pateada dos bichos, após o desembarque, um grosso tapete de feltro tapava o chão da arca. As características positivas do feltro eram estimadas desde então e têm sido reanimadas e desenvolvidas nos últimos anos, muito também na área pedagógica.




  • feltro é um material isolador!




  • feltro funciona como regulador de humidade!




  • feltro é um abafador do som e da luz!




  • feltro é um mau combustível!




  • feltro é um material ecológico (é renovável)!
O Feltro regula o intercâmbio de humidade, calor e oxigénio. Além disso, este material fantástico rejeita a sujidade e, como tal, não necessita de grandes processos de limpeza.









História do quilling e/ou filigrana em papel

O quilling é uma arte que como muitas outras, teve seus momentos de altos e baixos.

As provas mais concretas da origem do quilling são trabalhos de excelente qualidade que foram executados por religiosas francesas e italianas nos séculos 16 e 17.
Clique aqui e visite a galeria de com relicários em quilling, feitos nos séculos 17 e 18. Essas peças fazem parte da coleção de objetos de fé, preservados pela Associação francesa " Trésors de Ferveur ". Observe os quadros e veja que o trabalho feito em quilling parece realmente ouro e prata.


A ligação religiosa com o quilling foi mantida quando a arte foi difundida na Inglaterra com o desenvolvimento do papel. As Igrejas mais pobres produziam relicários, aos quais eram acrescentados gravuras dos santos referentes à relíquia na obra, totalmente enfeitados com quilling.

No passado esse trabalho era feito como lazer com a intenção de fazer objetos decorativos tais como: páinéis e brasões. Mais tarde o trabalho era feito em latas de chá, caixas de madeira, biombos, armários, molduras, etc. Belíssimas caixas foram feitas nessa época apenas para receber os trabalhos em quilling. O quilling era divulgado e era um quesito a mais para internatos femininos que anunciavam:
" .... ele proporciona uma agradável diversão estimulando a criatividade da mente feminina e, ao mesmo tempo, proporciona o lazer de uma hora em inocente recreação ... " (The New Lady's Magazine - 1786) 

Em 1875 foi feita uma tentativa de revitalizar o quilling por Wm. Bemrose. Um kit chamado 'Mosaicon' foi produzido, juntamente com um manual. Outra referência foi descoberta em um livro intitulado "Floral Mosaicon". No artigo são mencionadas peças de quilling adquiridas pelas Rainhas Mary e Alexandra..

Muitos museus na Inglaterra e Estados Unidos mantem expostos trabalhos de quilling feitos nos séculos passados. Na França a Associação
" Trésors de Ferveur " mantem expostos trabalhos de quilling feitos nos séculos passados e tem anualmente uma exposição itinerante de várias peças.

Uma das mais recentes observações por uma quiller, quando visitando a Capela Sistina, no Vaticano, são alguns painéis da Capela totalmente feitos com quilling. Indagando o responsável, foi informada que eram realmente trabalhos em quilling e que normalmente as pessoas passavam por alí e não observavam a sua beleza.
Artistas da filigrana em papel expõem e tem seus trabalhos em galerias de arte nos Estados Unidos, Inglaterra, Coreia e Russia.



História da Bijuteria

A palavra Bijuteria vem do francês Bijouterie,que quer dizer jóia. As bijuterias começaram como amuletos de origem religiosa, comumente usados como amuletos, para proteção pessoal: medalhas, escapulários, cruzes, pulseiras com imagens de santos, etc. O uso fazia distinção social econômica. As o uso de diferentes tipos de adornos feitos com materiais menos nobres tornou-se bastante comum. Atualmente, a bijuteria é um acessório básico e usado por mulheres de todas as idades e estilos que gostam de usar peças alternativas. Basta querer dar um up no visual, transformar o sem graça em algo mais bonito e diversificado. Podendo ser usada desde em festas, no trabalho e no dia-a-dia, a bijuteria muda a cara de uma roupa, dando um ar mais casual, chique ou mesmo fashion, dependendo da peça utilizada e da ocasião. Com a diversificação da moda, cada mulher adquire um estilo diferente, criando a sua personalidade com seus acessórios e complementos. Por isso cada vez mais a bijuteria é usada por atrizes e personalidades, lançando moda e difundindo tendências através das novelas e revistas.